Voltei hoje a Horsens, depois de oito dias fantásticos no Porto.
Foi óptimo fazer, quase tudo, o que desejava. Foram dias super preenchidos que me deram vontade de ficar pelo Porto, de ficar juntos dos meus, junto de quem é mais importante. Também não é todos os dias que se está pelo Porto sem grandes preocupações, com excepção de aproveitar da melhor forma o tempo para estar com as pessoas!
A única parte chata foi o facto de ter ficado constipado depois dos dois primeiros dias, ainda para mais depois de 3 meses no frio da Dinamarca com saúde plena. Acho que sobrestimei as nuvens e o frio da noite portuense. Felizmente ficou-se por uma constipação.
Também não foi fantástico o facto de ter um trabalho para entregar durante a estadia, mas também foi uma maneira de recordar um pouco as noites de trabalho na FEUP... espero é que tenha ficado mais ou menos decente.
Períodos de ausência consideráveis têm destas coisas, fazem-nos sentir (ainda) mais o carinho que existe por quem se gosta.
Foi mesmo bom!
Mas matar as saudades tem um problema, quando elas renascem (qual Fénix das cinzas) ainda vêm com mais força. É que é tão fácil habituar-mo-nos ao que é bom...
Por tudo isto foi mais complicado voltar para Horsens, ainda para mais já não é a novidade da primeira vez e agora a vida não será tão agradável aqui, pois estão a chegar os exames e há projectos para entregar. Mas também não podia ser só boa vida.
Agora é altura de me aplicar e tirar os melhores resultados possíveis.
E daqui a um mês e meio estarei de volta ao Porto, para mais uma matança de saudades e para depois me habituar às saudades de Erasmus (também se fazem amigos aqui:)).
Obrigado à Mariana, aos meus pais, à minha irmã e aos meus amigos (antigos e recentes, alguns mais colegas outros mais irmãos!)!
PS: A toda a gente que sei que me quer vir visitar... já só falta um mês e meio, estão à espera de quê?!
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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1 comentário:
interromper uma situação de saudades, tem um preço muito caro depois.
força! já estão aí os testes!
temos uma capacidade louca de nos habituarmos, excede o que se sente qd as saudades batem fortes.
a kota disso tem alguma experiência...
força p os que vão e para os que ficam!!!
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